Segunda vez do Snorks em Campo Grande só em 2009, e a segunda vez do Inimitáveis no Fogo no Cerrado, o festival organizado pela Bigorna Produções – Ponto Fora do Eixo na capital sul mato-grossense. Dobradinha cuiabana.
Saímos de Cuiabá na madrugada de sexta-feira, lá pelas 5h, com 2 inimitáveis e 3 Snorks no carro do Dennis (Inimitáveis) em direção a Campo Grande com uma previsão de 10 horas de viagem, que se tornaram 12: soma de trânsito na estrada e carro pesado de gente e equipamento. Ainda assim, o atraso tava dentro do planejado. Chegamos na cidade morena e fomos logo procurar o hotel que ficaríamos (com ajuda da Manu e da Letz, produtoras do Fogo no Cerrado, no telefone). Por lá, algumas twitadas e um descanso rápido pra se preparar pra primeira noite do festival, que ia ter o Snorks no cardápio.
Snorks no II Fogo no Cerrado
Antes de ir pro Toca, espaço que recebia o Fogo, toda a galera das bandas que já estava por lá (além de nós cuiabanos, Wolf Attack, Brown-Há e Ecos Falsos) foi pra uma lanchonete de lá bater aquele rango nervoso. Tão nervoso, que a gente exagerou e se deu um pouco mal nessa. Saímos da lanchonete e fomos direto pro palco do Fogo no Cerrado, já que quando chegamos por lá com a van, o Repúdio tocava sua penúltima música – e nós tocaríamos depois deles. Ainda com os sanduíches nos estômagos, plugamos tudo e fizemos o máximo. Parece que deu certo. A pesar de o espaço ainda não estar exatamente cheio, o público que já estava lá tirava fotos, observava curioso e respondia às gracinhas do Felipe no microfone. Tava um clima bacana. Nessa primeira noite do festival também tocaram Brown-Há, Wolf Attack, Facas Voadoras, Capim Maluco e algumas outras, incluindo a “headliner” Inocentes, lenda do punk nacional que fez a galera cantar e fazer rodinha.
Jooji, Vini, o Dimitri Pellz, e a entrevistadora da TV Morena
No sábado, logo pela manhã o último Inimitável (Vini Baum - bateria) chegou no hotel, e fomos dar entrevista pra TV Morena – a Rede Globo local – ao lado dos Dimitri Pellz, banda de lá que é bastante engajada dentro do Bigorna. Solzão destruidor fervendo todo mundo dentro do terno, músicas com voz-violão-pandeiro, e uma entrevista “show de bola”, como diria o Vini. De lá, fomos encontrar os outros dois Snorks (Felipe e Edson), os Móveis Coloniais de Acaju, Ecos Falsos e os Dimitri Pellz novamente, no restaurante pra almoçar. Comida, conversa, e logo fomos de volta pro hotel descansar o resto da tarde e o começo da noite.
Inimitáveis no II Fogo no Cerrado
De volta ao Toca Bar, o sábado parecia prometer mais gente, logo no começo. Chegamos quando o Santo de Casa – com um vocal feminino e outro masculino – entoava umas canções bonitas, e já fomos logo nos preparar pra tocar (pois o Inimitáveis seria logo depois deles). Ternos vestidos, instrumentos plugados e vambora. Dennis, com toda sua desenvoltura, corria pra todo lado, ajoelhava, fazia gracinha com quem tava na frente e com o resto da banda, enfim aquele show. Eu, Jooji e Vini segurávamos a onda da cozinha e íamos mandando o set de 9 músicas tiradas pra esse show em umas duas semanas (pra mim e pro Vini, pelo menos, era recente assim). Depois do show, era hora de sair pra conversar e conferir o resto dos shows. Teve Hierofante Púrpura (o Ugeda é conhecido por dormir em todos os festivais, e não fez diferente lá, dormiu na banquinha mais tarde), Ecos Falsos, a belíssima viagem do Louva Dub e a festa geral que o Móveis Coloniais de Acaju sempre faz. A noite acabou de dia (!), com o Dimitri Pellz fazendo sons e performances ensandecidas com o Vini (baixista do Ecos Falsos) segurando o baixo, lá pelas 6 da manhã. A essa altura, eu era o primeiro a começar a ficar doente, sei lá do que. Vomitei até o café da manhã que tomamos logo depois no hotel. No restante do domingo, um a um, Dennis, Jooji e Vini foram também ficando ruins. E o pior, fizeram isso na casa do Sonny, antigo baixista do Snorks que recebeu, ao lado da Vanessa – sua esposa que ta grávida, a gente na casa dele pra um churrasco com super nintendo que durou até à noite.
Voltamos pra Cuiabá só na manhã de segunda-feira (menos o Edson, que voltou de ônibus mais tarde), logo cedo, numa viagem bem mais rápida do que a ida, nos sentindo satisfeitos. Parabéns a todos os bigorneiros e parceiros, bandas e público, todo mundo que fez o II Fogo no Cerrado ser o festival massa que foi!
Confira abaixo o vídeo da viagem:
Saímos de Cuiabá na madrugada de sexta-feira, lá pelas 5h, com 2 inimitáveis e 3 Snorks no carro do Dennis (Inimitáveis) em direção a Campo Grande com uma previsão de 10 horas de viagem, que se tornaram 12: soma de trânsito na estrada e carro pesado de gente e equipamento. Ainda assim, o atraso tava dentro do planejado. Chegamos na cidade morena e fomos logo procurar o hotel que ficaríamos (com ajuda da Manu e da Letz, produtoras do Fogo no Cerrado, no telefone). Por lá, algumas twitadas e um descanso rápido pra se preparar pra primeira noite do festival, que ia ter o Snorks no cardápio.
Snorks no II Fogo no Cerrado
Antes de ir pro Toca, espaço que recebia o Fogo, toda a galera das bandas que já estava por lá (além de nós cuiabanos, Wolf Attack, Brown-Há e Ecos Falsos) foi pra uma lanchonete de lá bater aquele rango nervoso. Tão nervoso, que a gente exagerou e se deu um pouco mal nessa. Saímos da lanchonete e fomos direto pro palco do Fogo no Cerrado, já que quando chegamos por lá com a van, o Repúdio tocava sua penúltima música – e nós tocaríamos depois deles. Ainda com os sanduíches nos estômagos, plugamos tudo e fizemos o máximo. Parece que deu certo. A pesar de o espaço ainda não estar exatamente cheio, o público que já estava lá tirava fotos, observava curioso e respondia às gracinhas do Felipe no microfone. Tava um clima bacana. Nessa primeira noite do festival também tocaram Brown-Há, Wolf Attack, Facas Voadoras, Capim Maluco e algumas outras, incluindo a “headliner” Inocentes, lenda do punk nacional que fez a galera cantar e fazer rodinha.
Jooji, Vini, o Dimitri Pellz, e a entrevistadora da TV Morena
No sábado, logo pela manhã o último Inimitável (Vini Baum - bateria) chegou no hotel, e fomos dar entrevista pra TV Morena – a Rede Globo local – ao lado dos Dimitri Pellz, banda de lá que é bastante engajada dentro do Bigorna. Solzão destruidor fervendo todo mundo dentro do terno, músicas com voz-violão-pandeiro, e uma entrevista “show de bola”, como diria o Vini. De lá, fomos encontrar os outros dois Snorks (Felipe e Edson), os Móveis Coloniais de Acaju, Ecos Falsos e os Dimitri Pellz novamente, no restaurante pra almoçar. Comida, conversa, e logo fomos de volta pro hotel descansar o resto da tarde e o começo da noite.
Inimitáveis no II Fogo no Cerrado
De volta ao Toca Bar, o sábado parecia prometer mais gente, logo no começo. Chegamos quando o Santo de Casa – com um vocal feminino e outro masculino – entoava umas canções bonitas, e já fomos logo nos preparar pra tocar (pois o Inimitáveis seria logo depois deles). Ternos vestidos, instrumentos plugados e vambora. Dennis, com toda sua desenvoltura, corria pra todo lado, ajoelhava, fazia gracinha com quem tava na frente e com o resto da banda, enfim aquele show. Eu, Jooji e Vini segurávamos a onda da cozinha e íamos mandando o set de 9 músicas tiradas pra esse show em umas duas semanas (pra mim e pro Vini, pelo menos, era recente assim). Depois do show, era hora de sair pra conversar e conferir o resto dos shows. Teve Hierofante Púrpura (o Ugeda é conhecido por dormir em todos os festivais, e não fez diferente lá, dormiu na banquinha mais tarde), Ecos Falsos, a belíssima viagem do Louva Dub e a festa geral que o Móveis Coloniais de Acaju sempre faz. A noite acabou de dia (!), com o Dimitri Pellz fazendo sons e performances ensandecidas com o Vini (baixista do Ecos Falsos) segurando o baixo, lá pelas 6 da manhã. A essa altura, eu era o primeiro a começar a ficar doente, sei lá do que. Vomitei até o café da manhã que tomamos logo depois no hotel. No restante do domingo, um a um, Dennis, Jooji e Vini foram também ficando ruins. E o pior, fizeram isso na casa do Sonny, antigo baixista do Snorks que recebeu, ao lado da Vanessa – sua esposa que ta grávida, a gente na casa dele pra um churrasco com super nintendo que durou até à noite.
Voltamos pra Cuiabá só na manhã de segunda-feira (menos o Edson, que voltou de ônibus mais tarde), logo cedo, numa viagem bem mais rápida do que a ida, nos sentindo satisfeitos. Parabéns a todos os bigorneiros e parceiros, bandas e público, todo mundo que fez o II Fogo no Cerrado ser o festival massa que foi!
Confira abaixo o vídeo da viagem: