Por Dezão (Rhox)
Saímos de Cuiabá, sábado (19) destino a capital do Acre, Rio Branco para o II Congresso Fora do Eixo.
Antes de chegar ao local do congresso, passamos em Porto Velho para uma escala de quase um dia, afinal, fomos de avião a Porto Velho e de lá pegaríamos um ônibus para o Acre.
Segunda-Feira, cinco da manhã chegamos na rodoviária. Esperemos por volta de 30 minutos a van do congresso, que chegou rápido.
Chegando ao hotel, percebi que não era normal. Parecia uma fazenda, com bodes, aranhas, pererecas, sapos e coisas que só em uma fazenda tem. Aconchegamos, dormimos um pouco e meio dia acordamos para o almoço que logo a tarde começariam as palestras.
Pablo Capilé, apresentando o organograma do Espaço Cubo
O primeiro dia foi apenas de apresentação, nomes, coletivos, cidades e quais as ações que os coletivos dispõem em suas respectivas cidades. Como o Sindicatto ainda não é Ponto Fora do Eixo, eu e Felipe ficamos apenas observando as apresentações.
Na Terça-Feira os trabalhos começaram, tanto as palestras, quanto os GT´s ( Grupo de Trabalho), que foram divididos em 4 partes: GT de Sustentabilidade, Comunicação, Sonorização e Circulação.
Eu ( Dezão) fiquei na sustentabilidade, como o próprio nome diz, ( Gestão do Coletivo), sobrevivência, aprender um pouco mais sobre editais, como escrever, como chegar em autoridades, e Felipe foi para o GT de Circulação.
Os dias eram extensos e de certa forma cansativos, mas nada que um bom café não reanimasse a galera. Enquanto o dia era de trabalho, a noite era repleta de pocket shows na cidade.
Os trabalhos foram continuando, os pocket shows também e a nossa ansiedade de chegar em Cuiabá e levar tudo que ouvimos e aprendemos era muita.
Enfim sexta-feira, primeiro dia de Festival. Víamos nos semblantes dos congressistas o cansaço, mas que ainda teríamos o dia crucial, que seria no sábado, pois nesse dia discutiríamos o regimento interno. A sexta acabou, com ótimos shows no Varadouro e eis que o dia amanhece.
O sábado começou cedo, com cada GT dizendo o que foi proposto para o ano de 2010. Cada GT falava um pouco das propostas, botava em discussão e os congressistas iam opinando. Até que chegou a hora do regimento interno. Quem nunca participou de um congresso e nunca participou de uma discussão de regimento interno não sabe do que estou falando. A cada parágrafo lido, era 15 minutos de discussão, correção, destaque, inversão e por ai vai.
O dia acabou às 21h30min da noite, e todo mundo correu para se aprontar para não perder o segundo dia de festival. O segundo dia foi melhor que o primeiro: além de excelentes bandas como Los Porongas, as coletivas deram o que falar. Principalmente com a banda Cidadão Instigado que em uma entrevista à revista Rolling Stones colocou o termo "Máfia" para a Abrafin ( Assossiação Brasileira de Festivais Independente), disse que sua música é desvalorizada e que toca as mesmas bandas sempre. Disse ainda que iriam criar a Abramin ( Assossiação Brasileira dos Músicos Independentes) – coisa de quem se dói por causa de um sucesso claramente conseguido com trabalho em conjunto, e sem tramóia.
Domingo, o último dia, foi mais tranqüilo. Com tudo definido, os congressistas tiraram o dia para dormir até mais tarde e descansar da semana desgastante, mas bastante eficaz, pois aprendemos (Dezão e Felipe), coisas que não aprenderíamos em lugar nenhum. O Varadouro fechou com chave de ouro com o Móveis Coloniais de Acaju.
Chegamos em Cuiabá com a sensação de dever cumprido, e a certeza de que sugamos o máximo para colocar em metas e trabalhos nessa nova fase do Sindicatto.
Se você está com a gente estenda sua mão, se não, pula fora que o barco não cabe peso morto.
Antes de chegar ao local do congresso, passamos em Porto Velho para uma escala de quase um dia, afinal, fomos de avião a Porto Velho e de lá pegaríamos um ônibus para o Acre.
Segunda-Feira, cinco da manhã chegamos na rodoviária. Esperemos por volta de 30 minutos a van do congresso, que chegou rápido.
Chegando ao hotel, percebi que não era normal. Parecia uma fazenda, com bodes, aranhas, pererecas, sapos e coisas que só em uma fazenda tem. Aconchegamos, dormimos um pouco e meio dia acordamos para o almoço que logo a tarde começariam as palestras.
Pablo Capilé, apresentando o organograma do Espaço Cubo
O primeiro dia foi apenas de apresentação, nomes, coletivos, cidades e quais as ações que os coletivos dispõem em suas respectivas cidades. Como o Sindicatto ainda não é Ponto Fora do Eixo, eu e Felipe ficamos apenas observando as apresentações.
Na Terça-Feira os trabalhos começaram, tanto as palestras, quanto os GT´s ( Grupo de Trabalho), que foram divididos em 4 partes: GT de Sustentabilidade, Comunicação, Sonorização e Circulação.
Eu ( Dezão) fiquei na sustentabilidade, como o próprio nome diz, ( Gestão do Coletivo), sobrevivência, aprender um pouco mais sobre editais, como escrever, como chegar em autoridades, e Felipe foi para o GT de Circulação.
Os dias eram extensos e de certa forma cansativos, mas nada que um bom café não reanimasse a galera. Enquanto o dia era de trabalho, a noite era repleta de pocket shows na cidade.
Os trabalhos foram continuando, os pocket shows também e a nossa ansiedade de chegar em Cuiabá e levar tudo que ouvimos e aprendemos era muita.
Enfim sexta-feira, primeiro dia de Festival. Víamos nos semblantes dos congressistas o cansaço, mas que ainda teríamos o dia crucial, que seria no sábado, pois nesse dia discutiríamos o regimento interno. A sexta acabou, com ótimos shows no Varadouro e eis que o dia amanhece.
O sábado começou cedo, com cada GT dizendo o que foi proposto para o ano de 2010. Cada GT falava um pouco das propostas, botava em discussão e os congressistas iam opinando. Até que chegou a hora do regimento interno. Quem nunca participou de um congresso e nunca participou de uma discussão de regimento interno não sabe do que estou falando. A cada parágrafo lido, era 15 minutos de discussão, correção, destaque, inversão e por ai vai.
O dia acabou às 21h30min da noite, e todo mundo correu para se aprontar para não perder o segundo dia de festival. O segundo dia foi melhor que o primeiro: além de excelentes bandas como Los Porongas, as coletivas deram o que falar. Principalmente com a banda Cidadão Instigado que em uma entrevista à revista Rolling Stones colocou o termo "Máfia" para a Abrafin ( Assossiação Brasileira de Festivais Independente), disse que sua música é desvalorizada e que toca as mesmas bandas sempre. Disse ainda que iriam criar a Abramin ( Assossiação Brasileira dos Músicos Independentes) – coisa de quem se dói por causa de um sucesso claramente conseguido com trabalho em conjunto, e sem tramóia.
Domingo, o último dia, foi mais tranqüilo. Com tudo definido, os congressistas tiraram o dia para dormir até mais tarde e descansar da semana desgastante, mas bastante eficaz, pois aprendemos (Dezão e Felipe), coisas que não aprenderíamos em lugar nenhum. O Varadouro fechou com chave de ouro com o Móveis Coloniais de Acaju.
Chegamos em Cuiabá com a sensação de dever cumprido, e a certeza de que sugamos o máximo para colocar em metas e trabalhos nessa nova fase do Sindicatto.
Se você está com a gente estenda sua mão, se não, pula fora que o barco não cabe peso morto.
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