Flagra as resenhas!
Contra Ação
Por Mikhail - Snorks
foto por Lígia Torres
Gurizada de VG que já apareceu em outros eventos, sempre com experiências não muito legais. Dessa vez não foi diferente. O som ainda estava sendo ajustado (e os instrumentos em péssimo estado também não ajudavam muito), eles tavam frios (e mal ensaiados) e o público também.
Sing Out
Por Dezão - Rhox
foto por Lígia Torres
Sing Out foi a segunda banda do Encontro. Apesar de já te-los visto em outros eventos, o que eu sinto é que nesse meio tempo, os garotos melhoraram muito pouco. Ainda acho que o empenho em ensaiar mais e dedicar-se é deixado um pouco de lado. Mas mesmo assim o importante mesmo e saber que os meninos estão conquistando um público seleto no estilo em que a banda se propõe a fazer e com esses ensaios, isso só tende a aumentar.
Self Help
Por Mikhail – Snorks
Foto por Lígia Torres
O SH tá pesado! Definitivamente eles superaram o estigma de “banda emo”. A guitarra do Monkey fazia a galera tremer na frente do palco (ele dá a pitada metal nas guitarras, eu diria), o Juliano segurava as melodias bem demais, e o Névio não deixava o Self perder a essência hardcore/skate deles. Muito bom! Pra ajudar, ainda teve os covers de Papa Roach (Between Angels and Insects) e Offspring (All I Want), que botaram fogo no público.
FxDxO
Por Dezão - Rhox
Foto por Rafael Monteiro
No Encontro do ano passado, Filhos do Ódio ainda estava começando e poucas pessoas aqui em Cuiabá os conhecia, por isso em 2008 abriu o Festival. Este ano foi diferente. Com um publico ali, cara a cara com Teko (com seu moicano invertido) e suas músicas de treta/HC fez o povo enlouquecer e bater cabeça do inicio ao fim. Tudo isso é claro, com a pegada de Rafa (guitarra) que a cada dia que passa, estuda e consegue transmitir peso e potencia. O que também fez tudo isso melhorar foi a técnica e pegada incessante do novo baterista que com o seu pedal duplo, estremecia e fazia tremer todos presentes.
Repúdio CxGx
Por Mikhail – Snorks
Foto por Lígia Torres
Eu tinha lido já uma definição de “fast punk” pro som do Repúdio, mas só consegui entender mesmo no Encontro. Os caras são curtos e grossos no palco. Punkão direto mesmo, sem frescura e com um vigor quase adolescente. Mandaram bem demais.
Venial
Por Dezão - Rhox
Foto por Rafael Monteiro
Venial subiu ao palco sem nenhuma preocupação. Com um guitarrista semi novo ( já havia estreado em um outro evento) e um corte de cabelo super agressivo ( lembrando Misftis), Ícaro e Fabinho respectivamente tomaram conta do lugar.
Ícaro por ser um exímio guitarrista e conseguir com mínimos detalhes acompanhar as ótimas cavalgadas que Ankh explorava em sua guitarra, e Fabinho proliferando raiva e ódio em cada música que executavam. Mas o show não parava por aí.
Fabricio Roder ( Chuck Norris) não se importava com ninguém, e descia a mão na pobre caixa, e com os pés, fuzilavam aqueles que não tinham sequer segundos para conversar.
Para terminar, Cavalo (baixo) acompanhava minuciosamente a pegada de Fabricio, fazendo ficar cada vez mais pesado o som dos caras e deixando quem fosse tocar depois com mais raiva ainda.
Rhox
Por Mikhail – Snorks
Foto por Lígia Torres
Banda do Sindicatto que sempre chega com o jogo ganho, seria uma boa definição pro Rhox. Eles tão sempre bem ensaiados, Dezão sempre consegue manter a presença ali na frente, em contato com o público, e a banda inteira é muito coesa. Isso deu uma energia fudida no show deles no Encontro. Teve uma hora que eu jurei que o André ia estrangular um cara do público só com os olhos (ele cantava cara-a-cara com o chegado). Tava nervoso! Ainda teve participação do Odair (novo batera do Inimitáveis) cantando junto, e claro que eles tocaram Rage Against The Machine (faltava as meninas do Estamira pularem da sacada do MISC lá pra baixo nessa hora).
Raiva em Paz
Por Dezão - Rhox
Foto por Rafael Monteiro
Sabe aquele show que você não consegue para nenhum instante? Aquele show que seus olhos fixam o tempo todo nos músicos e não consegue desviar o olhar?
Então, Raiva em Paz consegue fazer isso. O Show foi daqueles frenéticos e intensos, me lembrando o show da prévia do Grito e o próprio show do Grito.
As músicas faziam o público agitar mais do que o esperando, batendo cabeça até morrer de tanto cansaço.
A banda se encaixa em todos os aspectos, Rodrigo com peso habitual extraída de sua Ephiphone SG vermelha, Fey dilacerando notas e arranjos com muita sutilidade, Marquinhos quebrando baquetas e mais baquetas com toda a força que a família Fachinni tem, e Bidu com muita autoridade conseguia transmitir toda sua revolta perante suas letras criticas e impiedosas. Você que não foi não se preocupe, pois logo mais a banda se apresentara em algum canto dessa cidade.
A Baba de Mumm-ra
Por Dezão - Rhox
Foto por Rafael Monteiro
A Baba com certeza era a banda do Encontro. Nunca se viu nada parecido em Hell City até o momento em que Marcão, Danihell, Wiskinna e Satanic Pic ( Porcão) entraram no palco. A primeira música é daquelas de chamar o público para frente e ver realmente se é aquilo que se está ouvindo, um brega misturado com tudo que há de podreira no mundo e realmente da banda.
Logo em seguida quem viu o show pode perceber que tudo aquilo era para você ficar hipnotizado e perceber que o caos iria começar. Com a ajuda de sua Babetes ( Nany, freqüentadora assídua dos eventos), cervejas e groselhas ( parecido com sangue), foram lançadas ao ar juntamente com a porrada que saia dos amplificadores. Um show que ficará na história do Encontro, do Misc e de Cuiabá.
Estamira
Por Mikhail – Snorks
Foto por Rafael Monteiro
Pra quem acha que mulher tem que fazer som levinho, bonitinho e bla bla bla, o Estamira veio e mandou uma voadora com os dois pés no peito. Metalcore - acho que dá pra definir assim - muito bem feito, com vários compassos quebrados e tudo muito ensaiado. A parte chata do show foi o bando de macho lá em baixo que em um momento começou a gritar “gostosa” pra elas. A guitarrista logo pegou o microfone e acabou com a sem-graceira (todas elas são bastante griladas com o machismo): “vocês querem que a gente pare o show?”. Momento tenso, mas que não atrapalhou nada a performance boa delas.
Kallima
Por Mikhail - Snorks
Foto por Lígia Torres
O já habitual metalcore do Kallima entrou em ação pra fechar bem a noite pesada. Eles acabaram de trocar de baixista, mas nem deu pra notar tanta diferença. E mesmo se desse, o público que tava ali nem tava muito preocupado: teve gente que ficou a noite toda esperando pra ver eles. Gurizada mesmo, brother e etc.
As guitarras do Kallima são pesadas. Fazem quase as mesmas coisas, e isso deixa o som cheio. Quem ajuda na parte melódica é o teclado comandado por Ricco, criando uns climas tenebrosos, enquanto o vocal ocila entre guturais e melodias cantadas (parece que ele ta sendo possuído, e as vezes volta à consciência). Trilha sonora de filme de terror seria baba pro Kallima.
foto por Lígia Torres
Gurizada de VG que já apareceu em outros eventos, sempre com experiências não muito legais. Dessa vez não foi diferente. O som ainda estava sendo ajustado (e os instrumentos em péssimo estado também não ajudavam muito), eles tavam frios (e mal ensaiados) e o público também.
Sing Out
Por Dezão - Rhox
foto por Lígia Torres
Sing Out foi a segunda banda do Encontro. Apesar de já te-los visto em outros eventos, o que eu sinto é que nesse meio tempo, os garotos melhoraram muito pouco. Ainda acho que o empenho em ensaiar mais e dedicar-se é deixado um pouco de lado. Mas mesmo assim o importante mesmo e saber que os meninos estão conquistando um público seleto no estilo em que a banda se propõe a fazer e com esses ensaios, isso só tende a aumentar.
Self Help
Por Mikhail – Snorks
Foto por Lígia Torres
O SH tá pesado! Definitivamente eles superaram o estigma de “banda emo”. A guitarra do Monkey fazia a galera tremer na frente do palco (ele dá a pitada metal nas guitarras, eu diria), o Juliano segurava as melodias bem demais, e o Névio não deixava o Self perder a essência hardcore/skate deles. Muito bom! Pra ajudar, ainda teve os covers de Papa Roach (Between Angels and Insects) e Offspring (All I Want), que botaram fogo no público.
FxDxO
Por Dezão - Rhox
Foto por Rafael Monteiro
No Encontro do ano passado, Filhos do Ódio ainda estava começando e poucas pessoas aqui em Cuiabá os conhecia, por isso em 2008 abriu o Festival. Este ano foi diferente. Com um publico ali, cara a cara com Teko (com seu moicano invertido) e suas músicas de treta/HC fez o povo enlouquecer e bater cabeça do inicio ao fim. Tudo isso é claro, com a pegada de Rafa (guitarra) que a cada dia que passa, estuda e consegue transmitir peso e potencia. O que também fez tudo isso melhorar foi a técnica e pegada incessante do novo baterista que com o seu pedal duplo, estremecia e fazia tremer todos presentes.
Repúdio CxGx
Por Mikhail – Snorks
Foto por Lígia Torres
Eu tinha lido já uma definição de “fast punk” pro som do Repúdio, mas só consegui entender mesmo no Encontro. Os caras são curtos e grossos no palco. Punkão direto mesmo, sem frescura e com um vigor quase adolescente. Mandaram bem demais.
Venial
Por Dezão - Rhox
Foto por Rafael Monteiro
Venial subiu ao palco sem nenhuma preocupação. Com um guitarrista semi novo ( já havia estreado em um outro evento) e um corte de cabelo super agressivo ( lembrando Misftis), Ícaro e Fabinho respectivamente tomaram conta do lugar.
Ícaro por ser um exímio guitarrista e conseguir com mínimos detalhes acompanhar as ótimas cavalgadas que Ankh explorava em sua guitarra, e Fabinho proliferando raiva e ódio em cada música que executavam. Mas o show não parava por aí.
Fabricio Roder ( Chuck Norris) não se importava com ninguém, e descia a mão na pobre caixa, e com os pés, fuzilavam aqueles que não tinham sequer segundos para conversar.
Para terminar, Cavalo (baixo) acompanhava minuciosamente a pegada de Fabricio, fazendo ficar cada vez mais pesado o som dos caras e deixando quem fosse tocar depois com mais raiva ainda.
Rhox
Por Mikhail – Snorks
Foto por Lígia Torres
Banda do Sindicatto que sempre chega com o jogo ganho, seria uma boa definição pro Rhox. Eles tão sempre bem ensaiados, Dezão sempre consegue manter a presença ali na frente, em contato com o público, e a banda inteira é muito coesa. Isso deu uma energia fudida no show deles no Encontro. Teve uma hora que eu jurei que o André ia estrangular um cara do público só com os olhos (ele cantava cara-a-cara com o chegado). Tava nervoso! Ainda teve participação do Odair (novo batera do Inimitáveis) cantando junto, e claro que eles tocaram Rage Against The Machine (faltava as meninas do Estamira pularem da sacada do MISC lá pra baixo nessa hora).
Raiva em Paz
Por Dezão - Rhox
Foto por Rafael Monteiro
Sabe aquele show que você não consegue para nenhum instante? Aquele show que seus olhos fixam o tempo todo nos músicos e não consegue desviar o olhar?
Então, Raiva em Paz consegue fazer isso. O Show foi daqueles frenéticos e intensos, me lembrando o show da prévia do Grito e o próprio show do Grito.
As músicas faziam o público agitar mais do que o esperando, batendo cabeça até morrer de tanto cansaço.
A banda se encaixa em todos os aspectos, Rodrigo com peso habitual extraída de sua Ephiphone SG vermelha, Fey dilacerando notas e arranjos com muita sutilidade, Marquinhos quebrando baquetas e mais baquetas com toda a força que a família Fachinni tem, e Bidu com muita autoridade conseguia transmitir toda sua revolta perante suas letras criticas e impiedosas. Você que não foi não se preocupe, pois logo mais a banda se apresentara em algum canto dessa cidade.
A Baba de Mumm-ra
Por Dezão - Rhox
Foto por Rafael Monteiro
A Baba com certeza era a banda do Encontro. Nunca se viu nada parecido em Hell City até o momento em que Marcão, Danihell, Wiskinna e Satanic Pic ( Porcão) entraram no palco. A primeira música é daquelas de chamar o público para frente e ver realmente se é aquilo que se está ouvindo, um brega misturado com tudo que há de podreira no mundo e realmente da banda.
Logo em seguida quem viu o show pode perceber que tudo aquilo era para você ficar hipnotizado e perceber que o caos iria começar. Com a ajuda de sua Babetes ( Nany, freqüentadora assídua dos eventos), cervejas e groselhas ( parecido com sangue), foram lançadas ao ar juntamente com a porrada que saia dos amplificadores. Um show que ficará na história do Encontro, do Misc e de Cuiabá.
Estamira
Por Mikhail – Snorks
Foto por Rafael Monteiro
Pra quem acha que mulher tem que fazer som levinho, bonitinho e bla bla bla, o Estamira veio e mandou uma voadora com os dois pés no peito. Metalcore - acho que dá pra definir assim - muito bem feito, com vários compassos quebrados e tudo muito ensaiado. A parte chata do show foi o bando de macho lá em baixo que em um momento começou a gritar “gostosa” pra elas. A guitarrista logo pegou o microfone e acabou com a sem-graceira (todas elas são bastante griladas com o machismo): “vocês querem que a gente pare o show?”. Momento tenso, mas que não atrapalhou nada a performance boa delas.
Kallima
Por Mikhail - Snorks
Foto por Lígia Torres
O já habitual metalcore do Kallima entrou em ação pra fechar bem a noite pesada. Eles acabaram de trocar de baixista, mas nem deu pra notar tanta diferença. E mesmo se desse, o público que tava ali nem tava muito preocupado: teve gente que ficou a noite toda esperando pra ver eles. Gurizada mesmo, brother e etc.
As guitarras do Kallima são pesadas. Fazem quase as mesmas coisas, e isso deixa o som cheio. Quem ajuda na parte melódica é o teclado comandado por Ricco, criando uns climas tenebrosos, enquanto o vocal ocila entre guturais e melodias cantadas (parece que ele ta sendo possuído, e as vezes volta à consciência). Trilha sonora de filme de terror seria baba pro Kallima.
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